16 de agosto de 2013

O que você ainda não sabia sobre a felicidade.

Por: Bruna Meneguetti
22h e 28min, São Paulo.

O que te impede de ser feliz sempre? O que faz você continuar algo, mesmo já cansado? Quantos livros de autoajuda existem e quantos filósofos já falaram dela, a felicidade?
Felicidade no dicionário significa bem-estar, contentamento, bom resultado ou bom êxito.
Hoje no 
Coruja no Poste, vamos falar desse sentimento, que vem inesperadamente e pode ir embora com a mesma facilidade. E não há assunto melhor porque, afinal de contas, um bilhão de dólares por ano é o que ganha a indústria de livros de autoajuda e NUNCA na história se estudou tanto a felicidade quanto hoje. Mas ultimamente temos um quesito a mais: a introdução da ciência para essa busca. Não leitor, você definitivamente não está sozinho.  

Na ciência estão sendo investigados fatos como o da felicidade ser uma questão hereditária, que representaria 50% da nossa capacidade de ser feliz. Nesse estudo ficou comprovado que apenas 10% do real motivo do porque somos felizes vem das nossas condições de vida e 40% viriam de atividades voluntárias e as maneiras como decidirmos ver a vida.
Dizem que para mudar a genética da sua felicidade é necessário tomar medidas conforme seu grau de infelicidade, elas seriam:
- Meditar.
- Tomar antidepressivos.
- Mexer no ambiente em que você vive.

Agora entendemos que o ambiente que nos cerca é muito importante. Mas porque na definição de felicidade está escrito que ela tem a ver com bom êxito ou contentamento? Se já aconteceu com você, e eu tenho certeza que sim, de continuar a fazer algo difícil, mas que lhe dá prazer, então você já entendeu do que se trata uma parte da felicidade.
É que a felicidade, por incrível que pareça, tem uma fórmula que pode ser usada em algumas situações:
Desafio - Significado - Reconhecimento
É isso mesmo que estão vendo, para ser feliz você precisa primeiramente ter um desafio. É nessa parte do desafio que aparece o Flow, significa estado ou fluxo. Ou seja, você faz algo tão intensamente que não se dá conta do esforço ou de quanto tempo levou para realizar a tarefa. Conseguimos achar um equilíbrio entre o esforço e o stress, mas seria essa uma definição de felicidade no trabalho?
Ainda não,  pois não basta ter um desafio se ele não tem significado algum para você. E não basta ter significado ou desafio se ninguém te dá o devido reconhecimento.
É isso mesmo que você está lendo, ser feliz NÃO é tão simples assim e comprova que a felicidade não depende só da gente, mas algumas vezes depende também das circunstâncias.

E por causa dessa fórmula entramos em outro campo da felicidade: o trabalho.
No Brasil são perdidos 42 bilhões de dólares por ano por baixa motivação no trabalho. As pessoas demonstram como principal entrave para a felicidade a falta de significado que o trabalho tem para elas e os executivos são os mais insatisfeitos, mas tudo isso muda quando a forma de trabalho é modificada. 

Pensando nisso, as empresas inteligentes fizeram emergir o capitalismo consciente, em que a empresa precisa ter um propósito a mais para oferecer a todos.
Esse tipo de empresa não vai sentir apenas a melhora na sua equipe, elas promovem um motivo a mais para o trabalho realizado, que vai tornar possível para as pessoas ter um significado e fazer algo pelo mundo ou ao seu redor. 

E os consumidores e clientes se importam, porque são essas empresas que tem a valorização de suas ações, gastam menos em ações trabalhistas e em propagandas. Parece que o boca a boca e uma boa imagem perante o público funciona melhor do que gastar milhões em propagandas no horário nobre. 

É exatamente por isso que diversas empresas entraram para a "onda sustentável", não deixa de ser lucrativo. E é óbvio que muitas usam disso apenas pela aparência, não podemos ser nada ingênuos ao ignorar que a maioria não faz metade do que dizem.
Mas o importante dessa história toda é que o público está exigente, não queremos apenas que nós sejamos felizes, mas que os outros também sejam. Estaríamos vivendo uma revolução do pensamento? E será que essa não é mais uma das maneiras, que até agora ignorávamos, de alcançar a felicidade?


Informações retiradas do livro: Felicidade S.A., de Alexandre Teixeira.

12 de agosto de 2013

Do Alto do Poste: Sensacionalismo?

Por: André Cáceres



Após alguns posts mais lights - ou nem tanto, já que um deles engorda - vamos abordar um assunto um pouco mais, digamos, polêmico. Do alto do poste, a coruja vem observando algumas questões que acontecem no mundo e traz uma visão crítica aos leitores. Vocês já perceberam como a mídia sempre encontra um bode expiatório quando alguma tragédia acontece? Nos últimos dias, um caso terrível aconteceu na Zona Norte de São Paulo e é muito interessante notar como ele vem sendo tratado nos meios de comunicação.

No dia 5 de agosto, a manchete era a seguinte: Cinco são achados mortos em casa de PMs. Já no dia seguinte, as investigações ainda estavam em andamento e a imprensa já havia praticamente condenado o garoto, mesmo que sem nenhuma prova concreta e com várias informações contraditórias. Ainda nesse dia, já haviam baseado as teorias em torno de um simples jogo de videogame, como se jogar isso pudesse transformar alguém em um assassino.

Não é a primeira vez que isso acontece. Há alguns anos, o caso "Escola Base" abalou a imprensa brasileira, e hoje em dia, com o advento da internet e com o crescimento vertiginoso da velocidade de troca de informação, esse tipo de equívoco está se tornando cada vez mais frequente. Também não é a primeira vez que os videogames são usados como desculpa para acusar um assassino. Toda vez que acontece alguma tragédia e o culpado é um "gamer", esse hobby é citado como uma das causas dos transtornos da pessoa. Essa relação nunca foi provada, muito pelo contrário, mas a mídia insiste em ligar jogos violentos ao comportamento violento das pessoas. No entanto, o impacto de livros como 50 Tons de Cinza, filmes como Jogos Mortais e até mesmo algumas novelas que exibem várias cenas violentas e impróprias nunca são relacionadas a esse tipo de problema.

Segundo dados do governo americano, a taxa de crimes violentos cometidos por jovens na faixa etária entre 14 e 17 anos diminuiu bruscamente na mesma época em que a Sony lançou seu primeiro videogame e vem caindo regularmente desde então. Ou seja, a "geração Playstation" conseguiu os menores índices de criminalidade em todos os tempos.

Seja por desinformação, interesse ou sensacionalismo, esse tipo de matéria sempre é publicada, gerando controvérsias entre as pessoas que têm os videogames como hobby - e este que vos escreve se inclui nesse grupo. Essa é uma discussão muito interessante, e com certeza a Coruja no Poste vai voltar a abordá-la em outras ocasiões. E o que vocês acham disso?

5 de agosto de 2013

Alô Alô Alô, o blog A Coruja no Poste chegou!

Postagem feita por: Bruna Figueiredo
São Paulo, 21:17

A equipe Flan composta por mim, Bruna Figueiredo, por Ana Ferraz, André Cáceres, Letícia Gerola e Stephanie Vaspsys, resolveu fazer o seu mais novo entretenimento entre os blogs da web. 
Agora, se você que ler mais sobre as apresentações de cada um da nossa equipe ou sobre a Flan, basta clicar nos links acima. E para não alongar muito as apresentações, vamos falar da cobertura da Coruja no Poste, no seu primeiro evento, que ocorreu no dia 5 de julho: A reunião das Panificadoras.
Como a integrante da equipe recebeu o convite, ela resolveu ver o que poderia ter nessa festa e entre o goleiro do Corinthians, Cássio Ramos; o jornalista da Band, Luciano Faccioli; e a dupla sertaneja, César Menotti e Fabiano, a equipe optou por falar com estes últimos, porém não sem empecilhos.
Certa de que a integrante da equipe não poderia invadir o camarim da dupla, e através de seus contatos, a jornalista Bruna Meneguetti subiu no palco principal e ficou na coxia esperando para falar com o Faccioli. Ao perceber uma movimentação grande em direção à parte interior ela decidiu invadir ver o que estava acontecendo, a esse momento a jornalista só portava papel e caneta, pois já havia tirado a foto com o Faccioli, e se deparou com a fila para o camarim. Por que não?
Pensou em voltar para pegar a câmera, mas o segurança determinou que ninguém mais entraria na fila. Sem pulseira de identificação Bruna entrou mesmo assim no camarim, foi tirada uma foto e pedido um autógrafo, a dupla então assinou: 

“Blog Flan, tudo de bom pra vocês! César Menotti e Fabiano”. 


A foto sumiu juntamente com o fotógrafo, que não responde a equipe. Agora, se os flãns acharem que A Coruja no Poste, com uma grande dose de criatividade, quer dar uma de David Nasser... Bem, isso vocês poderão descobrir ou não nos próximos posts.




      Enviada da Equipe Flan com Faccioli, repórter da Band 








Com Cássio, goleiro do Corinthians

César Menotti e Fabiano se apresentam após darem autógrafos




É ou não é para começar com o pé direito? Isso vocês nos dirão. Acompanhe a equipe Flan e os nossos posts no A Coruja no Poste e descubra porque a Flan abalou até mesmo Chateaubriand, um dos mais famosos donos de jornais de todos os tempos.

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