10 de novembro de 2014
Poema #4: O amor em tempos de ódio
Amar em tempos de ódio
É um ato revolucionário
Agora e em qualquer cenário
Quando tentam guardá-lo no armário
Quem quiser transformar dois em um
Tem o merecimento de subir ao podium
Porém, se quiser amar sem fardo
Que ame com resguardo
Antes não era permitido amar quem quiser
Juntava-se só com benzer
Hoje não se pode sair amando
Se não tiver com sexo diferente andando
E há também aqueles que invejam!
Pessoas cheias de ódio praguejam
Sobre os abraços, beijos, amores
Pois é, nem tudo são flores
Mas o amante é bravo
Apenas quer quebrar a maldade
Mesmo quando rosa e cravo
Juntos resistem em vida, época e eternidade
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