Somos a revolução
Queremos o petróleo e o carvão
Somos o futuro
Desmatem tudo, jogamos duro
Somos o futuro
Desmatem tudo, jogamos duro
Somos o governo
Guarde suas alternativas
Não importam as coisas vivas
Propostas boas ficam no caderno
Guarde suas alternativas
Não importam as coisas vivas
Propostas boas ficam no caderno
Ideias verdes sufocam no ministério
E a loucura sadia que vendemos
É porque também endoidecemos
Atrás do verdinho, fugindo do cemitério
E a loucura sadia que vendemos
É porque também endoidecemos
Atrás do verdinho, fugindo do cemitério
Somos o país do futuro
Nem que pra isso fiquemos no escuro
E fazemos apologia
De menosprezar toda outra energia
Nem que pra isso fiquemos no escuro
E fazemos apologia
De menosprezar toda outra energia
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A multidão ensandecida
Do trono, descida
Confia em uma minoria
Para que, por ela, decida
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Do trono, descida
Confia em uma minoria
Para que, por ela, decida
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Se o mar lhe escapar à visão
Se o arco, a flecha e o pão
Se negarem a agir em vão
Se lhe faltar o chão
Saiba que nem tudo é escuridão
Se o arco, a flecha e o pão
Se negarem a agir em vão
Se lhe faltar o chão
Saiba que nem tudo é escuridão
Ainda existe saber em imensidão
Mesmo que de circo e pão
Faça-se a plena alegria de uma nação
Mesmo que de circo e pão
Faça-se a plena alegria de uma nação
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Poemas: primeiro por Bruna Meneguetti. Segundo por André Cáceres e terceiro por Bruna e André.
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